Rabbi – Buscador de produtos, negócios e empresas cristãs

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rabbiQuerendo atrair a atenção do enorme publico cristão no nosso país, Rabbi faz o lançamento como um buscador que os usuários poderão utilizar para encontrar produtos e negócios das empresas brasileiras.

[…] você necessita de um bom eletricista mas não conhece ninguém. O Rabbi acha para você. E tem mais: todas as empresas cadastradas são cristãs […]

Se você é empresário, profissional ou quer divulgar seus produtos pode fazer o cadastro de forma gratuita. Lembre demonstrar que você é cristão, já que apenas é permitido o cadastro de usuários desta religião.

A idéia é interessante, mas tenho certeza que o que Brasil não necessita é um serviço que separe ainda mais as pessoas, já seja pela cor, nível cultural ou religião.

3 comentarios en “Rabbi – Buscador de produtos, negócios e empresas cristãs

  1. Acho que não se trata de fazer nenhum tipo de segregação nem tampouco propaganda ideológica.
    É um investimento em um nicho em crescimento. Penso que o post poderia se concentrar em como a busca funciona por exemplo.
    Abraços

  2. Bom Felipe, eu não vejo isso assim… se fosse uma rede social para cristãos, tudo bem, mas não é isso.

    Me lembra aos guetos onde as pessoas apenas compram frutas nas lojas dos muçulmanos, como se as frutas dos cristãos não fossem igual de boas.

    Um eletricista cristão é melhor do que um eletricista espírita? a religião de alguém é importante para relacionamentos pessoais (como numa rede social) mas não para relacionamentos profissionais.

    Imagine se um amigo seu lhe diz que está buscando um cristão para desenhar o móvel da sala… não pode ser evangélico se é melhor e mais barato, por exemplo?

  3. Juan, como futuro administrador, entendi seu ponto de vista e concordo.

    É fato que o mercado “gospel” necessita de profissionais que possuam conhecimento de práticas e particularidades em relação a igrejas, bandas, eventos religiosos e etc. É inegável que isso facilita e muito. Mas admito ter observado que a proposta do site trouxe uma mensagem de segregação (especialmente pelo exemplo de um profissional eletricista). Concordo que religião não define competência e ética profissional de ninguém.

    Abraços

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