Passei Direto, nova versão da rede social acadêmica

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Passei Direto, a rede social acadêmica criada pelos ex alunos da PUC, Rodrigo Salvador e André Simões, que entrou no ar em agosto de 2012, mas teve tanto sucesso que, pouco mais de um mês depois, com 200 mil usuários de 40 universidades, precisou ser fechada para ser reestruturada, avisa que será reaberta terça-feira (10), com o evento online PD Open, com a pretensão de chegar a um milhão de usuários ainda em 2013, segundo comentam no G1.

Na rede, alunos de diferentes cursos e universidades podem compartilhar estudos, exercícios, trabalhos e até anotações de aula.

A equipe original de 5 pessoas cresceu para 20, e, de um servidor, a rede hoje conta com oito, em uma cobertura em Copacabana, na Zona Sul do Rio. Primeiro a rede foi divulgada entre os alunos da PUC e, em poucos dias, um terço da universidade já estava cadastrada. De forma despretensiosa, foram se expandindo para outras universidades. Então, o efeito viral foi enorme, chegando a registrar em alguns dias cerca de 30 mil cadastros e 210 mil visitas.

O fato é que o site acabou crescendo tanto que teve que fechar para poder investir em tecnologia, usabilidade e servidor, além de muitos testes, reestruturação do banco de dados, investimento na escalabilidade do sistema, aprimoramento de antigas funcionalidades e criação de novas.

Passei Direto agora vai ter novas funcionalidades como perguntas e respostas entre os alunos de todas as universidades e cursos do Brasil, com votos sobre o conteúdo de cada uma delas, sugestões dos melhores arquivos e perguntas e respostas das disciplinas e cursos, notificação que avisa quando há novidades que interessam ao usuário, atualizações sobre o que acontece na universidade, no curso e com amigos, e-mails sobre assuntos importantes para o usuário, e o game em que os usuários ganham pontos por cada download do arquivo postado e por cada curtida. De acordo com a pontuação, o usuário pode sair da posição de calouro e chegar a ser oráculo.

Os rapazes anunciam para outubro a versão mobile do PD, para iOS e Android. E têm o plano audacioso de expandir o acesso à rede a usuários não vinculados a universidades, para que todos possam se beneficiar do conhecimento arquivado no banco de dados. Outra etapa do projeto é abrir o PD para o Ensino Médio.

Outra vantagem da rede é que ela serve como um tipo de HD on line, ou seja, se um usuário perder seus trabalhos, pode acessar o material postado lá.