Não é a primeira vez que um artista investe dinheiro em um projeto web, porém, não é o perfil que a maioria das pessoas espera de Justin Bieber.
Comentam na CNN que o cantor e astro teen, investiu 1,1 milhões de dólares na nova rede social para adolescentes chamada Shots Of Me e que será lançada em poucos dias. A empresa responsável por esta rede é a mesma que criou jogos para redes sociais sob a marca RockLive.
Não é o único investimento que receberam, também conseguiram dinheiro do investidor Shervin Pishevar, do boxeador Floyd Mayweather e de Tom McInerney.
É a primeira vez que Bieber realiza um investimento de forma independente (até agora seus investimentos eram gerenciados por seu manager Scooter Braun). O CEO de RockLive, John Shahidi, diz que conheceu Justin depois que descobriu que o mesmo jogava seus jogos e publicava no Twitter sobre eles.
Tem se envolvido muito com nossos produtos, nos ajudando com testes e dando feedback… Quando lhe dissemos que estávamos trabalhando em uma nova rede social para os adolescentes, e que trata de fazer frente a problemas como o ciberacoso, seus olhos se iluminaram.
No momento não há muitos detalhes sobre Shots Of Me, porém, parece que começará em forma de aplicativo para iOS. Agora teremos que estar atentos para ver como a influência de Bieber afetará os downloads e o uso da rede.
Seguindo com a intenção saudável e inocente de conquistar o mundo, Google presenta seu buscador de hotéis para dispositivos móveis.
Só é preciso acessar www.google.com/hotels do próprio telefone e buscar o destino desejado, filtrando tanto por preço, como por categoria, opiniões ou distância. Ali veremos a descrição de cada lugar e a possibilidade de fazer reservas, mostrando em verde os lugares que oferecem descontos (ofertas especiais).
Podemos ver fotos do lugar, consultar o que ele oferece, ler as opiniões de outros usuários… tudo desde a mesma página, adaptada ao tamanho da pequena tela, com opção de guardar hotéis numa lista para compará-los posteriormente.
Já se associaram com várias empresas para poder realizar as reservas, tal e como pode ver na imagem ao lado, e é possível realizar o pagamento desta reserva com Google Wallet, tendo que clicar o botão “Comprar com Google” para que a operação seja realizada. Comentam que não é preciso ter Google Wallet, já que é possível reservar com outros dados de pagamento e salvá-los para ser usado depois.
Este buscador já está disponível em mais de 100 países, embora a parte de reservas só pode ser realizada nos Estados Unidos, o que pretendem ampliar em breve.
PDFfetch é um buscador que usa o poder do Yahoo! Search e Google, e as bases de dados de sites especializados como Google Books, Issuu, Kobo, Scribd e Slideshare, para que seja possível buscar milhares de arquivos e documentos em PDF: ebooks, apresentações, artigos, revistas, resumos, etc.
É muito simples e muito rápido, e apesar de estar focado no público norte americano, não tem maiores limitações quanto ao idioma usado nas consultas e muito menos nos resultados mostrados. No que diz respeito a sua interface, permite filtrar os resultados em uma dezena de espaços, entre buscadores e sites especializados, através dos links da parte lateral esquerda.
Sempre que é possível, destaca também nos resultados de busca uma miniatura da capa do arquivo em PDF, sua categoria, ISBN, etiquetas, data de publicação, número de páginas, downloads e alguns outros detalhes técnicos. Enfim, PDFfetch é um buscador muito interessante na hora de ter que buscar documentação de qualidade e em múltiplas redes simultaneamente.
Como buscar documentos em PDF mediante Google
Com certeza, muitos ainda não conhecem, assim, vale ressaltar também a função de Google para filtrar os resultados de busca por formatos de documentos através do operador “filetype“. Por exemplo, se quiser buscar documentação em PDF sobre “estratégias em redes sociais”, só é preciso acompanhar essa linha de texto com o operador “filetype:PDF”.
Em seguida aparecerão dezenas de resultados exclusivamente em formato PDF. Certamente, se você troca o que está depois de filetype por outros formatos como DOCX, PPTX, XLSX, ODS, etc., conseguirá só documentos que respondam às palavras de busca inseridas e a esse formato especificamente.
Arte e Música, Computação e Eletrônica, Cozinha, Formação e Emprego, Moda e Beleza, Fitness, Nutrição & Saúde, Casa & Jardim, são as categorias no momento existentes em helpouts.google.com, o novo projeto de formação a distância criado pelo Google que já anunciam há tempos mas só agora, finalmente, foi lançado.
São aulas desenhadas via Hangouts (vídeo-conferência) por especialistas dos Estados Unidos (no momento não é possível criar helpouts de um outro país), oferecidas por um preço específico (por minuto ou preço fixo por sessão). Podem ser grandes, medianas ou pequenas empresas, assim como indivíduos, que forem convidados pelo Google para participar e passar por um processo de seleção para poder se qualificar como proveedor Helpout. Cada Helpout tem também uns horários determinados, caso se queira algum específico, só é preciso reservar a hora e realizar o pagamento usando Wallet.
Ao iniciar um Helpout se abrirá uma janela de vídeo, então, vamos poder ver e ser vistos pelo professor. Durante a sessão podemos apontar para mostrar algo sobre o qual necessitamos ajuda (um aparelho quebrado, uma guitarra…), embora também seja possível apagar a câmera para permanecer “invisível”, em modo escuta.
Se por algum motivo a conexão for interrompida, os Helpouts só nos cobrarão pelo tempo que ficamos conectados, o mesmo que acontece caso o professor e o aluno decidirem terminar antes do final estabelecido previamente.
Há duas formas de desfrutar de um Helpout, de forma instantânea e programada. Quando um curso está marcado com a cor verde significa que está disponível neste momento, embora, se o professor estiver ocupado ajudando outra pessoa temos que esperar até que esteja disponível. Podemos ver nosso lugar na fila, como en un serviço de atendimento ao cliente pela Internet, sendo possível sair da cola em qualquer momento. Podemos também reservar uma sessão, adicionando em nosso calendário do Google de forma automática. Google enviará um aviso 5 minutos antes da hora programada para lembrar o evento.
Todos os pagamentos são feitos através do Google Wallet, embora tenham sessões gratuitas que não precisam de conta. Oferecem uma garantia de devolução completa, se não gostarmos de algum helpout, nos devolvem o dinheiro. Há dois tipos de preços: por minuto ou por sessão, os preços são fixados pelos professores e as vezes oferecem ambas opções ao mesmo tempo.
Sobre o feedback: ao final de cada Helpout podemos escrever uma opinião, algo necessário para ajudar futuros alunos, como pode ver no exemplo da imagem abaixo:
Durante uma Helpout podemos usar uma lista de ferramentas disponíveis, como a que oferece a possibilidade de tirar fotos do helpout, a que permite que o professor acesse nosso computador de forma remota para ajudar a solucionar um problema, ou uma para acessar nossos documentos de Google Drive, fotos e apresentações.
Veja abaixo o vídeo de apresentação, para caso queira participar de algum, embora no momento todos estejam em inglês:
Agora apresentaremos uma ótima plataforma para quem trabalha ou quer trabalhar com música, ohmstudio.com, que além de poder ser usada para a criação de música, oferece também a possibilidade de convidar outras pessoas para poder trabalhar em grupo.
É composto por um aplicativo para Windows e de um serviço web para qualquer plataforma. O programa que é instalado no computador tem uma versão gratuita que só permite gravar em 16 bits e exportar em mp3, embora o resto das funcionalidades sejam as mesmas que as versões Pro e Pro XL, que além de eliminar estes limites oferecem extensões de vários tipos.
A medida que cada faixa é gravada, o material fica disponível na versão web para que outras pessoas possam colaborar com a gente. A versão gratuita do serviço web oferecido permite participar em até 10 projetos, número que aumenta para 200 por 10 dólares por mês, tal qual comentam em hongkiat.com.
Podemos gravar e editar áudio gravado com o microfone e usar instrumentos virtuais, assim como usar efeitos de vários tipos e realizar remixes ilimitados. Podemos acessar um chat para coordenar o trabalho do grupo que está compondo com a gente, sempre lembrando que é possível que várias pessoas possam trabalhar na mesma faixa ao mesmo tempo.
Podemos também incluir notas no projeto, para lembrar tarefas a serem realizadas e poder, assim, tornar o trabalho em equipe mais produtivo.
Enfim, uma super interessante ferramenta para quem trabalha com música, embora, infelizmente, esteja limitada ao Windows, já que a versão web só permite participar de projetos e consultar os trabalhos criados pela comunidade.
Agora vamos conhecer a versão freemium da ferramenta de Email Marketing,MDirector.com, opção que permite que sejam enviados a até 5.000 contatos de forma gratuita, mais do que o dobro do que é oferecido por serviços como MailChimp.
Também foi criado um WhitePaper chamado Tenho um problema de reputação no Email Marketing?, problema sofrido por milhares de empresas ao ver que seus emails são enviados diretamente à caixa de spam de seus clientes.
A ideia do artigo, ao qual pode se registrar aqui, é mostrar o conceito da reputação no email marketing, entender o motivo pelo qual os ISPs, webmails e empresas filtram os emails em função de sua reputação, como saber a reputação de nosso domínio e IP e como consultar as listas negras que existem, sem esquecer alguns conselhos para sair de uma lista negra.
No que diz respeito às ferramentas, Senderscore publica diariamente, entre outras coisas, um “mapa do spam” em tempo real onde podemos saber de onde vem o spam e a SenderBase, plataforma com informação pública sobre reputação.
Sobre as listas negras, escreveram uma seção bastante completa, com uma série de serviços que permitem consultar as principais listas negras de uma vez com uma só multiconsulta. Comentam também que as listas negras mantidas pelas principais empresas provedoras de firewalls e antivírus são as que podem ser utilizadas pelos departamentos de IT das grandes empresas internacionais, entre as mais conhecidas estão Barracuda, Cisco, McAfee, TrendMicro, etc.
O WhitePaper termina com vários conselhos para melhorar nossa reputação, cumprindo com boas práticas e conhecendo mecanismos de comunicação para solucionar o problema pontual. Para isso oferecem formulários para resolver problemas de entrega com @hotmail, @outlook.com, @yahoom, etc. assim como formulários para solucionar problemas de inclusão na lista Negra de SpamCop ou SpamHaus.
Constantemente quem está começando um novo Blog nos escreve (alguns deles excelentes) pedindo conselhos para poder atingir mais leitores ou melhorar seu site. Embora fórmulas mágicas não existam, porém, é fácil perceber que existem três problemas bastante frequentes nos novos blogs, erros cometidos por inercia, a maioria das vezes, e que comentares abaixo:
Usar fotos encontradas no Google
Este é o erro mais comum. É normal que se queira ilustrar um texto com uma imagem atraente, porém, usar o buscador do Google para encontrá-la não é a forma mais adequada. As fotografias possuem licenças, e temos que respeitá-las. Se encontramos uma foto em Google Images seguramente não teremos a informação de como podemos usá-la, porém, se usarmos um buscador de imagens reverso é possível chegarmos a fonte original da fotografia, onde certamente estará o autor e a descrição de sua licença.
Buscadores de imagens reversos há vários, volta e meia comentamos por aqui, sendo o próprio Google images um deles (pode arrastar com o mouse qualquer imagem no buscador de images.google.com e verá todos os sites nos quais aparece, incluindo, certamente, o original).
Pode também optar por usar buscadores de imagens gratuitas.
Copiar textos de outros meios sem ler antes a licença dos mesmos
Outro erro bastante comum é querer começar a chamar a atenção com textos de êxito copiados em outros blogs. É certo que existe a possibilidade de copiar o texto e pegá-lo tal qual, pondo um link à fonte original e o nome do autor, porém, também é certo que nem todos os meios têm uma licença que o permita.
Geralmente cada meio indica de que forma pode ser usado seu texto. Se é Creative Commons significa que há certa liberdade para poder compartilhá-lo, porém, ainda assim tem que se verificar as restrições (se pode ser compartilhado em sites que tenham publicidade, ou em sites corporativos que tenham fins lucrativos, por exemplo).
Na dúvida, o melhor é mesmo pedir permissão ao responsável pelo meio, evitará muitas dores de cabeça.
Se preocupar mais com SEO e design que com o conteúdo
Com isso não quero dizer que o SEO não é importante, são umas regras que devem ser seguidas para que os buscadores nos ajudem a conseguir novos leitores, porém, a obsessão por estas regras, só visando obter posições privilegiadas pode não funcionar a longo prazo.
Embora se possa implementar técnicas que ajudem a posicionar nos buscadores um artigo de forma relativamente rápida, se forem utilizados truques com links “não naturais” ou abusando de palavras chaves, o site acabará sendo penalizado, a reputação será perdida rapidamente.
É melhor crescer pouco a pouco, de forma estável, com leitores fieis, apostando pela divulgação inteligente nas redes sociais, conversando com os assinantes, recebendo feedback e deixando que, dessa forma, sejam os buscadores que lhe encontrem, porém, que isso aconteça porque o conteúdo é bom, não porque h2 seja melhor que h3, ou porque um site com pr 3 aponta a um com pr 2 que ao mesmo tempo nos aponta.
E sobre o design.. o problema é semelhante. Um desenho agradável faz com que os leitores queiram ficar por mais tempo, leiam os posts com mais facilidade, sem componentes inúteis e pesados, porém, o que atraiu o leitor, em primeiro lugar, foi o conteúdo, e não o design, e é nisso que tem que apostar.
Resumindo: um blog é um meio de informação, e tem que se respetar como tal. Há muitas coisas que mudaram desde o século XX na imprensa em geral, porém, há muitas outras coisas que não mudaram nada: uma notícia continua sendo uma notícia, um leitor continua sendo um leitor, e uma redação continua sendo uma redação.
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Não é a primeira vez que um artista investe dinheiro em um projeto web, porém, não é o perfil que a maioria das pessoas espera de Justin Bieber.
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