Google Plus adiciona função de tradução nos textos

real madrid

Já sabemos que o Facebook incluiu o sistema de tradução de Bing em suas publicações em 2011, Twitter também está trabalhando com o tema (também usando Bing) e, claro, já era de se esperar, Google não quis ficar por baixo com seu Google Plus.

E, assim, conforme comentam nesta rede já estão implementando a possibilidade de realizar traduções dos textos que publicarmos, tanto dos posts originais como dos comentários realizados nos mesmos.

No exemplo da imagem divulgada vemos um pequeno link “translate” na parte abaixo da publicação original, assim como nos comentários, obtendo uma versão traduzida e mantendo as estatísticas de +1s e “compartilhados” do conteúdo.

Ao clicar novamente neste link, voltaremos a ver o idioma original, o qual podemos configurar em www.google.com/settings/account.

Esta função já está sendo implantada na versão de desktop e prometem tê-la disponível em breve nos aplicativos móveis.

SurDoc – Mais backup automático de nossos arquivos na Internet

surdoc

Uma opção que comentamos pela primera vez em 2011 e que agora se renova com um sistema de backup automático (ao Dropbox) que oferece um espaço de 100 gigas gratuito durante o primeiro ano.

Se trata de surdoc.com, uma plataforma que dispõe de um programa, disponível para Windows e Mac, que irá monitorar todo o conteúdo que guardado nos diretórios que especificarmos. Será realizado um backup de tudo o que estiver incluido, permitindo o acesso ao conteúdo desde outros computadores ou telefones móveis. É possível compartilhar arquivos ali guardados com um só link, assim como protegê-los com criptografia e consultar seu conteúdo sem baixá-los usando VisiDoc.

Embora não seja tão sofisticado como Google Drive, Dropbox ou Box, é uma boa alternativa considerando seu preço: grátis durante um ano e 2,5 dólares por mês para manter esses 100 gigas, podendo ampliá-lo ao espaço ilimitado por 8,33 dólares por mês.

O mercado dos sistemas de backup automáticos continua vivo. Há soluções que souberam adaptarse rapidamente às necessidades dos usuários, acesso aos arquivos de qualquer dispositivo, muito espaço e pouco dinheiro, velocidade (ponto fraco de bitcasa, uma das soluções que mais prometiam), sincronização e controle de versões (ponto forte de Dropbox), especialização é classificação automática (ponto forte de myshoebox no mundo das fotos), plataforma de colaboração e backup (ponto forte de Google Drive)… teremos agora que esperar para ver qual será o ponto forte de SurDoc.

Google trabalha em um sistema para detectar quando assistimos realmente uma propaganda

gafas

Uma coisa é ter um banner no site que estamos visitando e outra é ler seu conteúdo. O índice CPM paga pela quantidade de cliques em um anúncio, embora isso não signifique que seja a quantidade de vezes que uma pessoa o visualiza, ou menos ainda, o lê, motivo pelo qual é preciso ter outras variáveis que ajudem a conhecer o verdadeiramente efetivo e influente que é um anúncio publicitário na web.

E já que Google trabalha principalmente vendendo espaços na Internet para que as empresas possam mostrar seus produtos e serviços, faz sentido que sejam eles os mais preocupados em inovar esta categoria, algo que podemos comprovar com a nova patente do gigante da Internet, uma relacionada com a quantidade de vezes que nossos olhos focarem um banner, um sistema de “pagamento por leitura do texto“.

Os detalhes foram publicados por phys.org, mostrando que o link vai muito além da web, já que a ideia poderia ser aplicada ao mundo offline (quantas vezes alguém olha um enorme banner em uma autopista, por exemplo) e nem sempre no mundo publicitário (poderia se averiguar se é melhor por um sinal de límite de velocidade em um site ou em outro em função da quantidade de “visualizações” recebidas).

No momento só e uma ideia, uma patente, baseada no uso de óculos, semelhante ao mostrado na imagem acima divulgado no The Verge. Muitas vezes uma patente não vê um produto relacionado em décadas, outras vezes não o vê nunca, porém, a ideia, já saiu da gaveta.

Problemas de segurança em LastPass

Uma prova de que não existem sistemas 100% seguros, como nada na vida, encontramos agora um bug no aplicativo para Windows do gestor de senhas LastPass, serviço dedicado ao armazenamento de senhas em um servidor seguro para permitir aos usuários se identificarem automaticamente nos sites onde estão registrados. O bug afeta unicamente aqueles usuários que usam a versão 1.0.20 do plugin de LastPass em equipamentos com Windows, afetando só ao complemento para Internet Explorer, eliminando-se os dados ao sair do próprio navegador.

O bug permite mostrar algumas das senhas dos próprios usuários, embora para explorá-lo, os atacantes tenham que despejar um pouco da memória, sempre que os usuários afetados tentarem se conectar de um processo a outro, permitindo, assim, ao atacante ter acesso às senhas utilizadas durante a última sessão de navegação, inclusive se o navegador já não fizer registros com LastPass. Os atacantes também poderiam aproveitar o acesso físico dos computadores afetados para explorar a vulnerabilidade.

Segundo um porta-voz da companhia:

Quando exploradas, as senhas armazenadas em LastPass eram acessíveis ao realizar um despejo de memória do navegador (…) Se um usuário iniciou sessão no IE e no complemento de LastPass descifraria assim localmente seus dados, as senhas que foram utilizadas nessa sessão de navegação seriam visíveis ao despejar a memória como resultado.

Neste sentido, a mesma companhia já lançou uma atualização para resolver o problema, cumprindo assim com a privacidade e segurança dos dados dos próprios usuários, como disse o mesmo porta-voz a Mashable.

Em qualquer caso, o alcance do problema teria sido mínimo, embora o rápido oferecimento de uma solução é um detalhe a se levar em conta paa este tipo de situações. Além disso, os usuários podem continuar confiando nos serviços de gestão de senhas, já que para LastPass, continua sendo uma via mais segura que confiar na típica informação de registro para acessar às contas de usuários em diferentes serviços.

Se você é um dos muitos usuários afetados, pode baixar a atualização neste link.

Quatro opções para reduzir o tamanho das imagens na Internet

Ainda existem muitas pessoas que compartilham capturas de tela em BMP por email, e muitos ainda publicam essas mesmas imagens nas redes sociais e blogs, imagens que ocupam vários megas sem necessidade.

Pois bem, há varias formas de reduzir o tamanho de uma imagem (e não me refiro a largura e altura e sim a quantidade de kbs), e os recursos que vamos comentar agora podem lhe ajudar bastante nesta tarefa, economizando recursos (o espaço que ocupa uma imagem no servidor, assim como o tráfego de dados quando é baixado, não é gratuito) e de melhorar o tempo de carregamento de nossas páginas, por isso usar estas ferramentas é muito mais que um luxo, é uma necessidade.

comprimir

– compressnow.com: Permite a entrada de qualquer arquivo de imagem e, depois de especificar o nível de compressão, gera um jpg bastante reduzido no que diz respeito ao seu tamanho.

– tinypng.org: Ideal para imagens png, já que reduz o tamanho e respeita a transparência, algo que a opção anterior não pode fazer (jpg não permite seções transparentes, se permite gif e png).

– kraken.io: Inclui API para que outros aplicativos possam usar sua tecnologia de compressão de imagens (compatível com jpg, gif, svg e jpg), assim como uma versão web gratuita em kraken.io/web-interface que permite subir vários arquivos ao mesmo tempo.

– smush.it: Conhecida ferramenta de Yahoo que permite comprimir várias imagens ao mesmo tempo, sendo necessário especificar os endereços destes arquivos (também podemos subi-los desde o computador).

Como pode ver, não há mais desculpas, nada de colocar capturas de tela de mais de 100 kb em uma página web quando não é necessário fazê-lo.

Quais os fatores que mais afetaram o SEO em 2013? [PDF e gráfico]

infografia seo 2013

Tal qual em 2012 em SearchMetrics estudaram milhares de sites, especialmente os que estão em melhores posições, para tentar compreender o quão correlacionadas podem estar cada uma das variáveis que afetam cada site com a posição que mantém no Google para assim tratar de entender as mais destacadas. Para isso foi utilizado uma simples medida descritiva chamada coeficiente de correlação de Spearman que afere valores entre 1 e -1 sendo “1″ a correlação positiva perfeita (se uma variável aumenta ou diminui, a outra responde da mesma forma), “-1″ uma correlação negativa ou inversa (se uma aumenta a outra diminui proporcionalmente e vice-versa), e “0″ uma correlação nula.

Mais de 40 variáveis foram avaliadas, entre elas as relacionadas à popularidade nas redes sociais, links, palavras chave, qualidade de conteúdo, anúncios e outros detalhes técnicos das páginas. Os resultados foram gravados no colorido infográfico da parte acima (clic sobre ele para vê-lo em seu tamanho original) onde se vê que embora algumas variáveis pareçam ser mais importantes que outras nem sequer a aproximação mais alta supera o 0.5 de correlação, o que daria mais razões para pensar que os algorítmos de Google são tão complexos como caprichosos.

O obtido:

Para um melhor entendimento do comportamento destas correlações foram tiradas meia dezena de importantes conclusões que poderiam servir de sugestões para tratar de melhorar a posição no Google. As 70 páginas do estudo completo podem ser detalhadas de forma gratuita em sua versão em PDF. Claro, dá para pegar muito ao pé da letra os resultados, são só sugestões, dá para ver que o tema não é uma ciência exacta.

1. As palavras chave perderam relevância

Comparadas ao ano de 2012, as palavras chave em links e nomes de domínio perderam bastante importância. Como podemos ver nos últimos anos e como afirmam em SearchMetrics com seu estudo, “os dias de otimização de palavras acabaram”, de resto, não surpreende ver penalizações agora por fazer uso de técnicas deste estilo e excesso já que o Google segue e seguirá dando mais importância aos links naturais, incluindo os pessoais.

2. As marcas e sites com prestígio são exceção a muitas regras

A exceção que mostra que isso não é uma ciência exata: Google trata de uma maneira uns e de outra maneira os demais. As marcas e sites con prestígio seguem mantenndo posições privilegiadas inclusive saltando algumas das mais comuns sugestões e até se excedendo nas não recomendadas. Exemplo específico disso são os brand links ou links a marcas que apesar de linkar uma marca em sua URL e na palavra de link, seguem tomando-se como links naturais.

3. Há uma alta relação entre a parte social e o posicionamento

A maioria dos sites mais populares e que ocupam as primeiras posições no Google, gozam de uma popularidade importante nas redes sociais refletida tanto em seus milhares de seguidores como na enorme quantidade de vezes que se compartilham e se recomendam suas páginas, por exemplo, através de tweets, “curtir”, “compartilhar” e as os “+1″ dados com o botão do Google+.

4. O conteúdo de alta qualidade é imprescindível

contenido SEO
O número de palavras, os detalhes nos subtítulos, os links, o número de imagens, a quantidade de anúncios e outras variáveis relacionadas aos conteúdos publicados nos sites, mostram qua a qualidade do conteúdo segue sendo um fator primordial e determinante do posicionamento do Google. O conteúdo natural (sem otimização), original, legível e acompanhado de bom material multimídia, segue conseguindo os melhores lugares no buscador.

5. Continua sendo importante a quantidade de backlinks

Como desde o início, os links que entram ou backlinks continuam sendo importantíssimos na hora de conseguir posição no Google, só que agora se dá mais importância à sua qualidade mais do que sua quantidade, isto, é, as recomendações em forma de links sem tantas palavras chave provenientes de sites web que compartilham a temática e ostentan posições privilegiadas no buscador.

6. A parte técnica do site claramente é a cereja do bolo

Outra forma de dar relevância ao conteúdo é avaliar o manejo das palavras chave por trás dos bastidores (etiquetas HTML na estrutura da página), sua localização nas diferentes seções da página, aparecer de forma amigável no buscador cada detalhe técnico que influa na indexação (incluindo uma clara descrição) e a velocidade do site cuja otimização pode ser bem respondida especialmente por usuarios de móveis, preferidos pelo Google na hora de personalizar seus resultados.

Criando um site desde o zero com Acámica

Acámica

Agora vamos adiantar um pouquinho as opções em cursos online para o próximo mês, ressaltanso uma interessante proposta que deve ser levada em conta por quem deseja se aventurar na criação de seu próprio site: Maquetando el monstruo web”. Este curso online e gratuito em espanhol, mas super simples de entender, trazido pela Acámica, uma plataforma educacional que já recomendamos em algumas ocasiões.

Vem organizado em 5 blocos que podemos seguir em nosso ritmo, e com uma dinâmica muito particular ‘ao estilo Acámica’, como nos conta Ignácio Puig Moreno, um dos filhos da equipe:

“Maquetando el monstruo web” busca oferecer uma experiência diferente do tudo que já estamos vendo por aí, em cursos online. Não só para tornar a aprendizagem mais interativa e divertida, mas também para aproximar mais pessoas da aprendizagem de tecnologia.

Não é preciso ter conhecimentos prévios da temática, só compartilhar o mesmo espírito da plataforma de “aprender fazendo, tendo Tomás Escobar como instrutor do curso, que nos introduzirá na criação de sites web com HTML e CSS.

Deixando de lado o método de ensino online tradicional, a dinâmica do curso tem várias características interessantes, como explica Ignacio:

“O curso de “Maquetando el monstruo web” introduz então um ‘tema’ em volta do curso, neste caso o ‘Dr. Frankenstein’ em seu laboratório criando esta criatura que tem cabeça, corpo e pés (Head, Body e Footer em HTML) Em matéria de aprendizagem, continuamos com vídeos que mostrarão esta temática, também incluimos exames e avaliações, e com este curso incluímos exercícios de programação, tudo isso sem ter que sair do navegador.

Estes aspectos práticos poderãon ser por fora dos vídeos ou, como será novidade neste curso, poderão aparecer ‘in-video’, isso quer dizer que um estará assistindo o video e em um momento este será pausado, para realizar um exercício ou fazer uma pergunta ao estudante. Quando o estudante superar este desafio, continuará assistindo o vídeo. A ideia por trás de todas estas mudanças é gerar maior interação e entretenimento na hora de aprender; que aprender seja uma atividade divertida!

O curso começa em 1 de setembro, porém, já podemos nos inscrever. .