Além de processar urls com o encurtador goo.gl, pode criar de forma automática um código QR para que seja possível divulgá-lo na web e acessar a ela pelo leitor do nosso celular.
Também permite compartilhar o endereço em várias redes sociais, permitindo configurá-las na área de administração da extensão. É possível também acessar às funcionalidades com atalhos de teclado, assim como trabalhar no modo incógnito ou copiar a url no portapapéis.
No site japanquakemap.com temos um mapa que, usando os dados de USGS com o Google Maps, oferece uma simulação dos diferentes terremotos acontecidos no Japão no dia 11 de março.
As cores dos círculos que estão aparecendo indicam a profundidade do movimento sísmico, sendo vermelhos os que tem menos de 2,5 km e azuis os menos superficiais.
O de magnitude 9, de maior diâmetro no mapa, aconteceu a uma profundidade de 32 km, estando com cor azul clara e tendo acontecido poucas horas depois de um de 5,1 a apenas 5 km de profundidade.
Um bom trabalho para ajudar a entender melhor o que aconteceu.
Uma das vantagens da utilização de APIs de serviços web é que qualquer um pode, usando dados disponíveis ao público, gerar mapas para mostrar algum tipo de informação específica.
Isto é o que fizeram no maptd.com, um blog especializado no desenvolvimento de mapas e divulgação dos mais interessantes que podemos encontrar na web.
Neste caso, usando Google Fusion Tables, mostram todos os terremotos de magnitude superior a 4,5 desde 1973 (mais de 170.000 no total) e a localização de 248 reatores nucleares (em marcas azuis).
Os dados são obtidos a partir do United States Geological Survey e da International Atomic Energy Agency.
Como você pode ver, não é muito comum ter reatores nucleares em zonas de terremoto, com o Japão e a costa oeste dos EUA como duas áreas a considerar.
Você pode acessar o mapa interativo (com zoom) em maptd.com.
Assim o informam no RWW, onde comentam que inclusive Tim O’Reilly a viu e ficou impressionado.
Não temos que esquecer que Google já tem uma rede social, Orkut, ainda que o sucesso dela fique concentrado no Brasil. Considerando isto, não podemos esperar que Google Circles seja uma rede social com características semelhantes, nem funcionaria duplicar as funcionalidades nem criar um clone do seu Orkut, Google Circles teria que oferecer alguma coisa muito diferente do que temos hoje.
Segundo os boatos, poderíamos compartilhar fotos, vídeos e mensagens, mas apenas entre círculos de amigos fechados, não entre todos eles. Poderíamos criar comunidades de amigos diferentes, lembrando que não compartilhamos as mesmas coisas entre amigos da infância e companheiros no trabalho.
Ainda que possa ser considerada uma futura alternativa a Twitter e Facebook, pessoalmente prefiro considerar o projeto como um complemento, principalmente porque Twitter é mais uma rede de conteúdo do que uma rede social de contatos, e porque é praticamente impossível convencer aos nossos amigos do Facebook ou Orkut para migrar a uma nova rede social.
No momento teremos que aguardar declarações oficiais do Google. Podem ler mais detalhes sobre o tema no RWW e The Next Web.
Faz várias semanas lhes falei do Greplin, um buscador criado para procurar dados dentro da informação que geramos, podem ser textos no Twitter e Facebook, dados no Gmail, textos no Linkedin, arquivos no Dropbox, etc.
É uma excelente aplicação que podemos configurar para que acesse aos serviços desejados, mostrando os resultados ao mesmo tempo que escrevemos e indicando a fonte deles.
O problema com estes buscadores é que sempre esquecemos onde estão, tem que estar integrados no nosso navegador para facilitar o acesso aos dados que oferece… isso é o que fizeram no Greplin.
A extensão de Chrome permite ser configurada para indicar os serviços que usamos, tendo o buscador sempre perto para encontrar a informação que publicamos nas mídias sociais.
Com o vídeo que podem ver aqui, Google apresenta hoje sua versão 10, estável, do navegador Google Chrome.
Entre outras coisas promete mais velocidade e melhor rendimento de Javascript, uma nova forma de apresentar as preferências, mais capacidade de sincronização (com possibilidade de sincronizar senhas) e mais segurança para usuários de Windows.
Enquanto isso vão surgindo boatos sobre um possível novo logo, um que foi publicado hoje no projeto chromium.org e que podem ver aqui, na esquerda.
Se Panoramio permite descobrir fotos de praticamente qualquer lugar do mundo navegando pelo Google Maps, vMap o faz com vídeos.
Podemos incluir nosso próprio vídeo, publicando uma descrição e localizando geograficamente o material para que os leitores, quando acessem a ele, vejam os dados distribuídos da seguinte forma:
Ainda que no momento a quantidade de conteúdo não é muito grande, sim o é a qualidade.
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