Você gostaria de desenhar uma base em Marte para a NASA?

Se um dia você já sonhou em poder trabalhar para NASA, com projetos espaciais assinados por você…bem, saiba que nem tudo está perdido, você ainda pode realizar esse sonho, pois Makerbot acaba de lançar uma competição em colaboração com o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA (Nasa’s Jet Propulsion Laboratory) a qual se chama ‘MakerBot Mars Base’, que permitirá compartilhar seu talento com essa agência norte-americana.

Para isso, só é preciso desenhar uma base para futuros visitantes do planeta Marte, levando em conta as extremas temperaturas, a radiação, tempestades… Ou seja, criar um lugar habitável e confortável para os habitantes da Terra que no futuro visitarão o planeta vermelho. Certamente, nem todo mundo tem os conhecimentos técnicos necessários para desenhar um lugar habitável levando em conta todos estes complexos fatores, porém, a NASA está disposta a escutar todos os pontos de vista, independentemente de seu enfoque técnico. Com isso, pretende inspirar a próxima geração de astronautas. E para promover a participação das pessoas estão oferecendo um mais que animador prêmio: uma impressora 3D, a conhecida como MakerBot Replicator 2 Desktop 3D Printer. A competição começou 30 de maio, e termina em 12 de junho. Até o momento, a NASA já recebeu 70 diferentes desenhos e propostas para esta futura base em Marte.

Não é a primeira vez que se relaciona de algum modo a impressão 3D com a vida no espaço. No mais, estão trabalhando em um projeto que envolve pesquisa espacial e impressão em 3D, o que é chamado de ‘SinterHab’. Este projeto permitiria que os robôs utilizassem o solo lunar para ‘imprimir’ blocos que poderiam ser utilizados para construir bases espaciais. Além disso, a NASA lançará sua primeira impressora 3D este mesmo ano, assim, os desenhos do concurso poderiam ser testados em primeira mão.

Google Web Designer, para criar anúncios, sites dinâmicos e elementos 3D

Já falamos aqui sobre o lançamento de uma ferramenta que permite criar componentes para site em HTML5, CSS e Javascript, um novo aplicativo criado pelo Google e lançado com o nome Google Web Designer, disponível em google.com/webdesigner.

Objetivo de Google Web Designer

O aplicativo, que já tem versão (ainda em modo beta) para Linux, Windows e Mac, foi criado para permitir que qualquer usuário, sem necessidade de maiores conhecimentos de programação, possa criar anúncios elegantes, sites dinâmicos com animações, elementos 3D e gráficos que usam as últimas tecnologias em programação para Internet.

Tutoriais de Google Web Designer

Através da página de Google Plus foram publicando muitas dicas e tutoriais para poder usar essa ferramenta da melhor maneira possível, porém, todos eles terminam no mesmo site: o canal do youtube.

Ali podemos conhecer melhor a ferramenta de gradientes, o modo de código (é possível editar código, não só arrastar e soltar elementos), a possibilidade de criar banners com várias páginas… sem dúvida, um bom lugar para aprender a usar esta ferramenta.

Funcionalidades de Google Web Designer

Entre as funcionalidades destacadas da ferramenta temos:

– Dois modos de animação: No modo rápido podemos construir uma animação indicando cenas e deixando que a ferramenta se encarregue dos fotogramas intermediários. No modo Avançado animaremos os elementos individuais utilizando camadas, que muda a localização dos elementos de forma detalhada.

– Ambiente de edição 3D: Podemos criar e manipular conteúdo 3D utilizando uma série de ferramentas e a capacidade de CSS3. É possível girar objetos ao longo de qualquer eixo, visualizando transformações 3D em poucos segundos.

– Exibição de Desenho e de Código: Além da plataforma visual, podemos acessar a exibição de código e trabalhar em “modo programador”. Todos as mudanças realizadas no código são atualizadas em tempo real no modo visual.

– Ferramentas de ilustração: Podemos importar recursos de qualquer outra plataforma de criação ou usar as ferramentas de desenho integradas para criar desenhos vetoriais.

– Exportação de anúncios: Podemos publicar os anúncios criados em DoubleClick Studio ou AdMob com um só clic, assim como optar pela opção genérica para levar o código a outra plataforma de anúncios.

Como pode ver, o objetivo é permitir anúncios mais elegantes na Internet, embora possamos usá-lo para programar qualquer componente dentro de nossas páginas, copiando e pegando o código gerado.

Cursos gratuitos de fotografia, desenho e pintura

Já quase terminando o mês, eis mais alguns MOOC que podemos aproveitar nos próximos dias.

Open2Study abriu uma nova edição de todo seu catálogo de cursos de diferentes instituições e universidade, cobrindo temas sobre educação, física, arquitetura, música, economia, entre outros.

Porém, agora iremos mostrar duas propostas interessantes para quem se interessa por arte e fotografia.
The Art of Drawing and Painting é uma das opções encontradas na plataforma, que através de 4 módulos analisa a teoria da cor, diferentes estilos de arte, entre outros temas.

Cursos online
Já quem gosta de fotografia, a proposta é The Art of Photography . Não é um curso introdutório à fotografia, pois é focado em oferecer uma série de referências e recursos para compreender a visão da Fotografia artística contemporânea.

Os dois cursos começam em 28 de abril, e quem deseja participar só tem que se registrar na plataforma e seguir as instruções enviadas por e-mail.

Três erros comuns que quem está começando um Blog pode cometer

bebé

Constantemente quem está começando um novo Blog nos escreve (alguns deles excelentes) pedindo conselhos para poder atingir mais leitores ou melhorar seu site. Embora fórmulas mágicas não existam, porém, é fácil perceber que existem três problemas bastante frequentes nos novos blogs, erros cometidos por inercia, a maioria das vezes, e que comentares abaixo:

Usar fotos encontradas no Google

Este é o erro mais comum. É normal que se queira ilustrar um texto com uma imagem atraente, porém, usar o buscador do Google para encontrá-la não é a forma mais adequada. As fotografias possuem licenças, e temos que respeitá-las. Se encontramos uma foto em Google Images seguramente não teremos a informação de como podemos usá-la, porém, se usarmos um buscador de imagens reverso é possível chegarmos a fonte original da fotografia, onde certamente estará o autor e a descrição de sua licença.

Buscadores de imagens reversos há vários, volta e meia comentamos por aqui, sendo o próprio Google images um deles (pode arrastar com o mouse qualquer imagem no buscador de images.google.com e verá todos os sites nos quais aparece, incluindo, certamente, o original).

googleimage

Pode também optar por usar buscadores de imagens gratuitas.

Copiar textos de outros meios sem ler antes a licença dos mesmos

Outro erro bastante comum é querer começar a chamar a atenção com textos de êxito copiados em outros blogs. É certo que existe a possibilidade de copiar o texto e pegá-lo tal qual, pondo um link à fonte original e o nome do autor, porém, também é certo que nem todos os meios têm uma licença que o permita.

Geralmente cada meio indica de que forma pode ser usado seu texto. Se é Creative Commons significa que há certa liberdade para poder compartilhá-lo, porém, ainda assim tem que se verificar as restrições (se pode ser compartilhado em sites que tenham publicidade, ou em sites corporativos que tenham fins lucrativos, por exemplo).

Na dúvida, o melhor é mesmo pedir permissão ao responsável pelo meio, evitará muitas dores de cabeça.

Se preocupar mais com SEO e design que com o conteúdo

Com isso não quero dizer que o SEO não é importante, são umas regras que devem ser seguidas para que os buscadores nos ajudem a conseguir novos leitores, porém, a obsessão por estas regras, só visando obter posições privilegiadas pode não funcionar a longo prazo.

Embora se possa implementar técnicas que ajudem a posicionar nos buscadores um artigo de forma relativamente rápida, se forem utilizados truques com links “não naturais” ou abusando de palavras chaves, o site acabará sendo penalizado, a reputação será perdida rapidamente.

É melhor crescer pouco a pouco, de forma estável, com leitores fieis, apostando pela divulgação inteligente nas redes sociais, conversando com os assinantes, recebendo feedback e deixando que, dessa forma, sejam os buscadores que lhe encontrem, porém, que isso aconteça porque o conteúdo é bom, não porque h2 seja melhor que h3, ou porque um site com pr 3 aponta a um com pr 2 que ao mesmo tempo nos aponta.

E sobre o design.. o problema é semelhante. Um desenho agradável faz com que os leitores queiram ficar por mais tempo, leiam os posts com mais facilidade, sem componentes inúteis e pesados, porém, o que atraiu o leitor, em primeiro lugar, foi o conteúdo, e não o design, e é nisso que tem que apostar.

Resumindo: um blog é um meio de informação, e tem que se respetar como tal. Há muitas coisas que mudaram desde o século XX na imprensa em geral, porém, há muitas outras coisas que não mudaram nada: uma notícia continua sendo uma notícia, um leitor continua sendo um leitor, e uma redação continua sendo uma redação.

Imagem de bebê no computador de shutterstock.com

Designdrop – Subir um desenho, copiar a url e mandá-lo ao cliente para que possa comentar

design-210x125Agora mostraremos mais uma ferramenta que os designers podem usar para receber o sempre bem vindo feedback de seus clientes.

Se trata de designdrop.io, um site bastante simples, embora não menos prática, que permite subir uma imagem e obter uma url para começar a discussão de seus elementos.

Só temos que subir ou arrastar o arquivo sobre o que queremos debater e, depois de um registro que unicamente solicita o email e nome de usuário, copiar a url única na qual será encontrado o material.

Quando enviamos esta url aos clientes (podemos convidá-los dali mesmo), poderão selecionar qualquer região de uma imagem e realizar comentários sobre a mesma. Cada região selecionada terá um número indicando a coleção de comentários. Nós, como criadores do trabalho, podemos responder ali mesmo, tendo desta forma bem organizadas as discussões relacionadas com cada seção, sem necessidade de capturas, apresentações e infinidade de emails que vem e vão.

Não é a única solução que vemos deste tipo, porém, é uma das mais simples de utilizar. Não permite analisar o histórico nem ter um portfólio organizado de nossos trabalhos, não podemos comparar versões nem subir mais de um arquivo por url, porém, nem sempre é preciso essas funcionalidades, somente precisamos que alguém opine sobre a imagem que estamos enviando.

Pode ver um exemplo aqui: designdrop.io/SF90fRQ3T, onde começou uma discussão sobre uma captura de WWWhatsnew.com.