Outlook.com para Android anunciou uma atualização, e entre suas novidades destacou a possibilidade de buscar mensagens de e-mail no servidor, e isso não se limitando só às mensagens já baixadas nos dispositivos.
E não é só isso, também informa que já é possível a sincronização ilimitada de todo o histórico de mensagens de e-mail que permitam seu acesso completo mesmo quando não for possível acessar a Internet, possibilitando, assim, a consulta em modo offline.
Possibilidade de escolher oito novas cores para a personalização da interface do aplicativo, suporte para o idioma chinês tradicional, são só algumas das outras novidades desta nova versão, a qual pode ser obtida por usuários que tiverem um telefone celular ou tablet Android desde a versão 2.2 em diante, de forma gratuita em Google Play.
Como já se sabe, a experiência oferecida pelo Outlook.com para Android se parece mais com o estilo oferecido pela Microsoft dentro de seu ecossistema móvel, o que pode não agradar muito quem já estiver acostumado a usar aplicativos com uma experiência de navegação e estilo visual homogêneo dentro do ecossistema Android.
O que antes só víamos em filmes de ficção científica ou de 007, hoje já se tornou realidade e o Google tem uma grande parcela nisso, como agora com o lançamento do seu novo aplicativo de Pesquisa.
Levando em conta pesquisas que revelaram que em um minuto, as pessoas digitam em média 41 palavras, porém, falam cerca de 138, Google vem desenvolvendo, ao longo de 15 anos, tecnologias para oferecer informação relevante e instantânea em diversos formatos e línguas, por isso, agora apresenta seu novo aplicativo, com reconhecimento e síntese de voz, oferecendo respostas ainda mais rápido, em voz alta e em Português, para isso, basta clicar no ícone do microfone na barra de busca e perguntar o que quiser, desde:…”quantas calorias tem uma maçã?”…até…”Getúlio Vargas morreu de quê?”
Essas novas funcionalidades, já disponíveis em qualquer smartphone e tablet com sistema operacional Android ou iOS e no navegador Chrome, transformam o seu smartphone em um assistente sempre alerta, precisando apenas da versão mais recente do aplicativo.
Quando buscamos alguma coisa no Google costumamos receber resultados de links de sites cujo conteúdo está relacionado com o que buscamos. Isso é o que faz o motor de busca do Google: rastreia a Internet para ter uma base de dados do que é publicado em milhares de sites de todo o mundo, mas com foco só em páginas web.
Essa realidade está mudando, e no blog para webmasters do Google nos mostram como: agora podemos ver também conteúdo de aplicativos para móveis.
Assim, caso tenha instalado um aplicativo móvel que ofereça conteúdo exclusivo para esta plataforma, e seu criador informar o sitemap correspondente ao Google, irá poder encontrar um link na busca apontando diretamente ao aplicativo, tal como pode ver na imagem abaixo.
Nesse exemplo vemos como ao buscar uma lista de casas em uma cidade, um dos resultados de busca abre um aplicativo instalado em nosso móvel, diretamente na página correspondente para mostrar o que desejamos (o aplicativo trulia).
No momento estão testando essa indexação de aplicativos com um reduzido grupo de desenvolvedores android, e os resultados com estes links aparecerão dentro de poucas semanas, embora, inicialmente, só nos Estados Unidos.
No blog do Google explicam os passos a serem realizados para que o conteúdo de nosso aplicativo seja indexado, o que é extremamente importante se tivermos um app em Google Play que gere conteúdo exclusivo, que não pode ser encontrado em nenhum site.
Segundo TC foi anunciado durante o evento parisiense LeWeb, pelo diretor de engenharia do Google, Scott Huffman, um novo rumo para Google Search nos próximos meses.
Partindo da ideia de que nossas expectativas no que diz respeito ao funcionamento correto de um motor de busca vem mudando rapidamente, ficando cada vez mais antiquada a mecânica dos “dez links azuis” que aparecem na primeira página, Google pretende mudar o chip de seu Search e oferecer uma ferramenta mais parecida com um assistente pessoal. Huffman explicou que a próxima geração se baseará, exclusivamente, em tornar nossas tarefas diárias ainda mais simples e rápidas.
Foi comentado durante a conferência que um meio para integrar Google Search pode vir a ser perfeitamente o dispositivo, até sem dispor de tela: nos quais simplesmente interagimos mediante uma conversa, utilizando, nestes casos, somente microfones e alto-falantes cujo reconhecimento funcione através de um “ok Google”.
No momento, o princípio desta ideia existe com o Google reconhecendo uns 38 idiomas e mais de 18 bilhões de feitos e como eles se conectam entre eles, o que potencialmente são os que farão parte do Google do futuro: um assistente proativo e que conheça nossos hábitos, costumes e gostos pessoais a fim de oferecer uma informação mais direta possível.
A equipe de Google anunciou duas novas opções, que simplificam o processo de utilizar o buscador para aprofundar-nos em determinados temas.
Uma das novidades amplia a informação proporcionada em “In-depth articles” apresentada faz uns meses, com um novo link no final do bloco oferecendo a possibilidade de recorrer até 10 artigos, que podem ajudar a nos aprofundar no tema que pesquisamos. Só temos que assinalar a opção correspondente para acessar essa informação e escolher as opções que acharmos mais interessantes.
Outras das opções que encontramos em alguns artigos é a sugestão de temas relacionados para explorar. Por exemplo, se vermos a imagem compartilhada no início do artigo, ao buscar informação sobre a Síria, serão sugeridas outras linhas de investigação, como sua história, a relação com Obama, entre outras.
Ambas opções podem ser muito úteis se tivermos um objetivo claro já que podemos economizar alguns cliques ao agrupar os artigos mais relevantes sobre o tema, ou se temos um assunto para pesquisar, porém, não sabemos como começar a abordá-lo ou o que queremos destacar.
Estas opções só estão disponíveis em Google.com, e não informaram se esta atualização será estendida ao restante dos usuários.
Hoje é raro quem não tenha um perfil em alguma rede social, e já é bem comum as pessoas até se dizerem viciadas em postar fotos, curtir ou compartilhar através da maior rede social do momento, que o Facebook, só que, muita calma nessa hora, apesar das redes sociais contribuirem, e muito, para que as pessoas se sintam mais conectadas, seu uso não indica, necessariamente, que isso as faça mais felizes, bem, pelo menos isso é o que diz um estudo com usuários do Facebook publicado nesta quarta-feira (14) na Public Library os Science.
De acordo com essa primeira pesquisa conhecida e publicada que examina a influência do Facebook na felicidade e na satisfação, realizada pela Universidade de Michigan (UM), o uso do Facebook até está causando uma diminuição do bem-estar do usuário.
O estudo foi feito usando 82 adultos jovens, um grupo demográfico central dos usuários de Facebook, e todos eles tinham smartphones e contas de Facebook e foi usada a amostragem de experiência -uma das técnicas mais confiáveis para medir como as pessoas pensam, sentem e se comportam momento a momento na vida cotidiana – para melhor avaliar o bem-estar subjetivo dos participantes enviando mensagens de texto, ao acaso, cinco vezes por dia durante duas semanas.
O usuário recebeu mensagens de textos com links para uma enquete cibernética com cinco perguntas: como se sente neste momento? Quão preocupado está? Quão solitário se sente neste momento? Quanto usou o Facebook desde a última vez que te perguntamos? Quanto interagiu ‘diretamente’ com outras pessoas desde a última vez que te perguntamos?
O resultado, contradizendo o que muitos achavam, é que quanto mais as pessoas usavam Facebook durante um período, pior se sentiam depois.
E não foi só isso, também foi pedido que os participantes qualificassem seu nível de satisfação com a vida no começo e no final do estudo. Encontraram que quanto os participantes ao longo de um período de estudo de duas semanas usavam o Facebook, mais diminuíam seus níveis de satisfação com a vida.
Embora os pesquisadores não encontraram provas de que a interação direta com outras pessoas por telefone ou em encontros tête-à-tête influenciem negativamente no bem-estar, descobriram que as interações diretas com outras pessoas faziam com que os participantes se sentissem melhor com a passagem do tempo.
Niice é um motor de busca original e ideal para aquelas pessoas que buscam inspiração e queiram encontrar imagens mais além da representação padrão do conceito que estamos buscando.
Aparecerá todo tipo de ideias conceituais, obras de arte, figuras estranhas, etc. a partir de nossa entrada, e todo o material que vemos virá de Behance, Dribbble e Designspiration, embora mais recursos serão adicionados em breve. Veremos os resultados em forma de quadros nos quais é dada total prioridade à imagem muito além da resolução, o tamanho ou o nome, pois esta informação não aparecerá a princípio (embora se colocarmos o cursor por cima de uma imagem aparecerá a origem desta).
A imagem colocada acima deste artigo é o que aparecerá se digitarmos “cats” na barra de busca, resultado muito distante das fotografias reais de gatinhos que podemos encontrar buscando via Google ou Yahoo.
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