Google Maps adiciona camada para navegar pelo planeta sob visão noturna

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Earth at Night 2012 é uma nova camada que acaba de ser incorporada ao Google Maps, permitindo que os usuários possam desfrutar do planeta de um modo diferente, através da visão noturna das diferentes parte do mundo iluminadas só com as luzes das cidades. Para isso foram usados os dados do observatório terrestre da NASA assim como da National Oceanic and Atmospheric Administration.

Este modo de visão se denomina Black Marble, cujas imagens foram tiradas do satélite Suomi NPP por cerca de nove dias do mês de Abril deste ano e cerca de treze dias do mês de Outubro.

Em cerca de 312 órbitas, o satélite tirou fotos de cada parte de toda a superfície terrestre, cujos dados foram mapeados sobre o modo de visão com luz diurna para ter um efeito mais realista do planeta.

A verdade é que é curioso e interessante poder navegar pelo planeta, observar aqueles locais que durante as noites emitem mais luzes do que os restantes.

Link: Earth at Night 2012 | Via: TNW

Nasa apresenta ebook e app de iPad com fotos do planeta Terra

NASA apresentou uma coleção de fotografias do nosso planeta feitas por satélites. Earth as Art tem 158 páginas com várias paisagens do mundo todo, incluindo formas impossíveis, cores, texturas, oceanos.. tudo em um PDF gratuito disponível no site da Nasa.gov.

As imagens foram feiras pelos satélites Landsat 5 e 7, Terra, Aqua, e Earth Observing-1, da NASA e o U.S. Geological Survey. Existe também um aplicativo para iPad com o mesmo conteúdo, disponível no iTunes de forma gratuita.

Ideal para ficar o domingo vendo fotos das maravilhas do planeta onde moramos.

The Web Index, projeto de Tim Berners-Lee para medir o impacto da web no mundo

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Tim Berners-Lee, conhecido como o Pai da Internet, lançou thewebindex.org, um projeto que tem como objetivo medir o impacto da web em nosso planeta.

Se trata de uma análise de fatores econômicos, políticos e sociais que podem ter variado pela presença da Internet em cada país, tendo um mapa através do qual podemos consultar os dados de cada região.

Por um lado se mede o uso, a porcentagem de usuários da Internet em cada país e o conteúdo disponível para eles. Também se mede a infraestrutura de comunicações, censura política, impacto na sociedade e outras variáveis que podem nos ajudar a entender melhor a realidade em cada zona.

A ideia, tal e como comentam em The Verge, é ter indicadores quantitativos junto a fatores sociais e políticos, algo que até agora não havia sido feito de uma forma tão global.

Google apresenta World Wonders Project, para conhecer melhor o nosso planeta

Disponível em vários idiomas, espanhol incluído (português ainda não), Google apresenta hoje em www.google.com/worldwonders um projeto criado especialmente para quem gosta de conhecer melhor as maravilhas do nosso planeta.

[…] para descobrir 132 locais históricos em 18 países, incluindo Stonehenge, os sítios arqueológicos de Pompeia e os antigos templos de Quioto. Além dos lugares criados pelo homem, podemos explorar lugares naturais, como as dunas de areia de Shark Bay, na Austrália, ou olhar para as cúpulas rochosas do Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia.

Usa a tecnologia do Street View, embora a maioria do que foi apresentado não pode ser filmado por carro, usando bicicleta e triciclo. O projeto inclui modelos 3D e vídeos no YouTube, obtendo informações com parcerias da UNESCO, a World Monuments Fund, a Getty Images e Ourplace.

Vejam agora o vídeo de apresentação:

Dropbox versus Google Drive

Com o surgimento de Google Drive muitos já estão fazendo contas para ver se vale ou não a pena abandonar o clássico Dropbox por esse novo serviço. Certamente Google Drive oferece mais espaço por um menor preço porém, será que isso é o suficiente para se deixar um já conhecido serviço?

O que tem Dropbox que o torna tão especial?

– Tem milhares de usuários em todo o mundo que têm sincronizados diretórios de seus computadores com familiares, amigos e colegas de trabalho, usuários sempre relutantes na hora de mudar algo que funciona tão bem.
– Não depende de ter conta no Gmail, pode ser usado com qualquer e-mail.
– Tem um cliente que permite compartilhar diretórios de forma simples e obter um link público de cada arquivo guardado.

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– Inclui um programa para Linux com funções muito parecidas às oferecidas em Windows e Mac
– Não tem que usar outras plataformas mais completas (e complexas) para compartilhar arquivos, o que faz com que acabe sendo uma solução mais adequada para quem não quer usar Google Docs e prefere seguir com sua vida “offline”.

Tanto o cliente desktop como o cliente para dispositivos móveis de Google Drive ainda tem que melhorar muito para agilizar a forma de compartilhar conteúdo, algo que não creio que custe muito trabalho à uma empresa como o Google. A simplicidade é o que faz de Dropbox o líder neste mercado, permitindo mais funcionalidades aos que tiverem mais cultura digital, porém sem esquecer que existem milhões de usuários de Dropbox que não sabem exatamente como funciona (só sabem que ao colocar certos arquivos em um diretório aparecem “de forma mágica” nos computadores de outras pessoas).

Google pode competir com espaço disponível, com preço, com uma plataforma web impecável que facilita o trabalho em equipe, com uma integração enorme entre vários serviços muito utilizados em todo o planeta… porém Dropbox é muito fácil de usar, tem uma comunidade gigante e milhares de aplicativos, três pilares difíceis de derrubar.