Como evitar que as marcas publicitárias no Facebook usem seu nome

As histórias patrocinadas é uma das recentes e mais questionáveis formas de anúncios sociais utilizadas pelo Facebook para monetizar sua rede. A ideia é aproveitar as curtidas dos usuários mostrando seus nomes junto ao conteúdo de publicações pagas, o que, muitas vezes, dá a falsa sensação de que o usuário se sente identificado e recomenda a marca a seus “amigos”.

publicidad facebook

O problema se agrava quando não se dispõe de opções intuitivas que permitam desativar a participação de um usuário neste tipo de prática, e como tudo se passa quase sem que se perceba, poucos sentem a necessidade de se informar. Enfim, aqui está uma solução alternativa para quem se interessa pelo uso indiscriminado de seu nome sem uma permissão visível e claro -não com aquela letrinha minúscula em uma igualmente questionável cláusula de privacidade-:

1. Vá até seu perfil do Facebook e clique sobre Atualizar Informações que está na seção sob a imagem de seu perfil, ao lado esquerdo da aba Fotos:

informacion facebook

2. Deslize por baixo com a roda do mouse até a seção Curtir, clique no botão Editar, o do lápis, e no menú que aparece selecione a opção Editar configuração de privacidade:

me gusta facebook 2

3. Aparecerá, então, uma janela emergente na qual se poderá escolher algumas opções gerais de privacidade dos “Curtir“. Na categoria Outros clique no botão á direita e escolha entre os menus o  Somente eu, com um ícone de um cadeado. Faça o mesmo na categoria Interesses na parte abaixo da janela (as demais são opcionais) e, finalmente, clique em fechar para que sejam realizadas as mudanças. [Via: Labnol]

opciones privacidad

Facebook não permitirá mais publicidade em páginas com sexo e violência

Facebook

Cada marca dispõe de suas próprias políticas publicitárias, e existem as que não querem ter seus anúncios em sites considerados ofensivos, segundo diferentes perspectivas. Por isso, e porque algumas marcas decidiram retirar sua publicidade por achar que estão aparecendo em páginas com conteúdo duvidoso, vendo, por conta disso, cair consideravelmente o número de anunciantes, o Facebook resolveu renovar a forma na qual seu sistema publicitário funciona.

Agora o Facebook irá dispor de um novo processo de revisão para estabelecer quais as páginas e grupos devem apresentar anúncios junto ao seu conteúdo. Na prática, significa um aumento no número de páginas e grupos que a publicidade será retirada, entrando as mesmas em uma nova lista restrita, mais ampla.

Assim, à partir de segunda-feira, já não existirão anúncios em páginas e grupos que contenham conteúdos do tipo violento, gráfico, sexual, ofensivo no geral, segundo o indicado pelas novas diretrizes. Porém, será preciso levar em conta que, se mesmo para alguns determinado conteúdo possa parecer ofensivo, o mesmo não esteja violando as regras da própria rede social.

Via: TNW

Google proíbe anúncios pornográficos no Blogger

Blogger

30 de Junho foi a data escolhida pelo Google para começar a eliminar os blogs de sua plataforma Blogger, os quais contenham publicidade e links a sites externos que alojarem conteúdos para adultos. Com essa medida, Google está se posicionando mais seriamente sobre esse assunto, atualizando sua política de conteúdo, proibindo estritamente qualquer forma de comercialização de conteúdos para adultos em sua plataforma.

Além disso, é preciso levar em conta que a atual política de conteúdos do Blogger permite que os usuários possam publicar imagens e vídeos que contenham nudez e atividades sexuais de adultos, sempre e quando categorizarem seus espaços de forma apropriada na configuração dos mesmos, mas, não podendo, de forma alguma, usar estes conteúdos como forma de ganhar dinheiro.

No entanto, para muitos ainda não ficou muito claro o que interpretam como conteúdo para adultos, faltando ainda um maior esclarecimento para que os administradores possam não ter dúvidas sobre até que ponto seus conteúdos podem ser classificados como para adultos, e portanto, sem possibilidade de monetizar seus espaços.

Pois é, aguardaremos o desdobramento dessa nova política, embora Google tenha deixado bem claro que não é o conteúdo adulto que está proibido, mas sim, qualquer forma de lucro em cima disso.

Via: TNW

adtangerine – Projeto brasileiro para comprar e vender publicidade nas redes sociais

Hoje nos apresentaram um interessante projeto que, nascido no nosso país, pode revolucionar a forma como compramos e vendemos anúncios nas redes sociais.

É o adtangerine, uma plataforma que usa a tangerina como moeda virtual para que os anunciantes possam criar banners e textos que qualquer pessoa poderá compartilhar nas suas redes sociais. O objetivo é que os usuários divulguem o conteúdo dos anunciantes e ganhem “tangerinas” fazendo isso, sendo possível trocar esta moeda virtual por dinheiro de verdade usando Paypal (500 tangerinas são 25 dólares).

Os detalhes, apresentados no site adtangerine.com, mostram como desta forma é relativamente simples acompanhar o retorno do investimento realizado, existindo gráficos estatísticos que ajudam a verificar se uma campanha foi ou não foi efetiva.

adtangerine

Durante o cadastro podemos especificar os detalhes do conteúdo que mais interessa, importante para poder encontrar as campanhas adequadas para que os usuários possam ajudar a divulgar os textos, imagens ou links.

adtangerine

Depois de terminado o cadastro podemos criar uma campanha, indicando o texto, link rede social, imagem e número de tangerinas que estamos dispostos a pagar aos que divulguem o conteúdo nos seus perfis (com o cadastro ganhamos 10 tangerinas para poder testar). Em qualquer momento podemos especificar que pagaremos mais tangerinas aos que tem mais seguidores, sendo muito simples de configurar.

Se não queremos criar anúncios, mas queremos divulgá-los, temos que buscar aqueles que achemos interessantes para nossa comunidade de seguidores e, se o anunciante oferece um bom número de tangerinas, divulgar o conteúdo no Twitter ou no Facebook.

Adtangerine já está disponível em português e inglês. Ficaremos atentos a sua evolução.

Cloze, filtrando o conteúdo importante nos e-mails e redes sociais [iOS]

cloze

Devido tanto à quantidade de publicidade recebida quanto ao fato de que é cada vez mais comum a comunicação através de e-mails ou redes sociais, mais do que por qualquer outra via, a quantidade desses e-mails recebidos diariamente muitas vezes pode ser incontrolável (e ilegível).

Com isso, é mais do que normal não querer perder muito tempo na tarefa de ter que ler cada um para ver quais poderão ficar para mais tarde, serem apagados ou até mesmo, que teremos que salvar. Muito bem, nessa hora, Cloze pode ser de grande ajuda, pois esse aplicativo, grátis em iTunes, se dedica a criar um filtro para as mensagens recebidas em redes sociais e nas caixas de entrada, segundo nossos próprios critérios do que é importante ou não.

Desta forma, ao registrar uma conta em Cloze e lhe dar acesso às redes sociais e e-mails, é detectado automaticamente o que damos mais relevância segundo nosso histórico e feeds, criando um filtro para destacar só as mensagens importantes, amigos ou colegas de trabalho com os quais temos mais interação. Quanto ao “irrelevante”, Cloze separará em outra pasta as assinaturas, newsletters e publicidade recebidas e em uma pasta de “other people” as mensagens das pessoas menos relevantes.

Para baixar Cloze é muito fácil, basta clicar aqui.

Mobincube, o gerador de apps para iOS e Android, chega ao milhão de downloads

mobincube

Mobimento Mobile é uma empresa valenciana que desde 2008 trabalham em Mobincube, uma plataforma que ajuda a criar aplicativos para Android, iPhone/iPad e Windows Phone sem necessidade de ter conhecimentos de programação.

Despois de receber financiamento de diversas instituições públicas (ENISA e o Instituto Valenciano de Finanzas – IVF) e entidades privadas (Caixa Capital Micro), assim como pequenos investidores privados, chegam agora a uma meta interessante: as apps desenvolvidas pelo software Mobincube alcançaram o milhão de downloads.

Com Mobincube (www.mobincube.com) podemos criar aplicativos móveis de forma gratuita e distribui-las em iTunes ou Google Play, pagando só quando se quer eliminar a publicidade dos aplicativos gerados, embora 70% da publicidade gerada por esse banner de publicidade é para o criador da App.

Segundo comentam, a Espanha e os Estados Unidos sãos os líderes no que diz respeito aos usuários da plataforma, motivo pelo qual estão pensando em ir para os Estados Unidos nos próximos meses e abrir um novo escritório por lá.

Entre os exemplos de “casos de êxito” estão os aplicativos criados para ajudar a criar dietas, ou mesmo alguns desenvolvidos por crianças de apenas 10 anos. Também há empresas que desenvolveram aplicativos com este programa e os vendem a pequenas e médias empresas, como o caso de mcommapps (mcommApps.es), permitindo reduzir muito o preço do desenvolvimento e implementação.

Inmobi apresenta ferramenta para enviar nossa app de Android a dezenas de appstores

inmobi

Google Play é só uma entre tantas lojas de aplicativos para Android existentes na web, e embora seja a mais usada, há outras alternativas que ajudam a destacar aplicativos menos conhecidos, permitindo ganhar maior visibilidade em um mercado paralelo cada vez mais rico. GetJar Mobango são dois bem interessantes, por exemplo, que contam com centenas de milhares de downloads por ano, segundo comentam em TNW.

Em InMobi lançaram uma ferramenta, disponível em www.inmobi.com/app-publish, que pode ajudar aos desenvolvedores a subir seus projetos a mais de 130 lojas ao mesmo tempo, de forma gratuita e rápida.

Com seu painel de controle podemos gerenciar a presença destes aplicativos em cada market, vendo a todo momento a quantidade de gente que baixa o programa desde cada web ou a quantidade de dinheiro que formos ganhando com as vendas e a publicidade.

Vale lembrar que InMobi é uma plataforma de publicidade para aplicativos móveis, tendo seu modelo de negócio bem claro: atrair mais clientes que estejam dispostos a usar sua rede, ficando com uma porcentagem dos lucros com seus anúncios.