A indústria fonográfica quer reduzir o streaming gratuito de spotify

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Tanto rdio como spotify tem um modelo gratuito baseado em publicidade, o que pode gerar milhões se bem gerenciado. O problema é que essa forma de fazer negócios não é do gosto dos grandes da música, por isso, agora estão pressionando Spotify para que reduza seu modelo gratuito.

Segundo o Financial Times, a Universal Music Group, a maior Companhia discográfica dos EUA e subsidiária do grupo francês Vivendi, quem comprou a EMI em 2011, está negociando com Spotify para que sejam realizadas ações que transformem os usuários gratuitos em assinantes. Segundo eles mesmos comentam, “o modelo de anúncios não vai sustentar o negócio dos artistas nem o dos investidores”.

Sony Music e Warner Music também se mostraram relutantes a esse modelo, e apostam em limitar a quantidade de usuários que podem escutar música sem pagar. Eliminar anúncios, oferecer melhor qualidade de som, eliminar limites na versão móvel e ter uma rádio mais inteligente parece não ser suficiente para essas empresas, que seguem desejando exprimir ao máximo o negócio de streaming.

Comentam em The Verge que estas afirmações também se realizaram na revista Rolling Stones, por isso está claro que a pressão é suficientemente grande, podendo trazer consequências em muito pouco tempo entre os que usam Spotify de forma gratuita.

Apple está trabalhando em um novo serviço de TV em streaming a ser lançado no final desse ano

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Bem, isso segundo o Wall Street Journal: A Apple pode anunciar ao longo deste mesmo ano um novo serviço (pago) de televisão em streaming para seus usuários. Segundo WSJ, em Cupertino estariam atualmente envolvidos em diferentes negociações com alguns principais canais de TV Dos EUA, como ABC, CBS e Fox.

O objetivo seria oferecer acesso a um amplo número de canais, que segundo rumores, seriam cerca de 25 canais de tv diferentes. Além disso, para visualizar o conteúdo seria necessário contar com um iPhone, iPad ou Apple TV.

Certamente, por não ser nenhum anúncio oficial por parte da empresa, se desconhece o preço do serviço, embora segundo a fonte, parece ficar em cerca de 30 e 40 dólares mensais.

Levando em conta a trajetória recente da empresa tecnológica, não resta a menor dúvida de que na Apple estão bastante interessados no mundo da tv. De fato, na keynote mais recente da Apple, foi anunciada a colaboração com a plataforma de streaming HBO Now, que oferecerá acesso exclusivo a um grande número de séries de tv da HBO, um dos canais de tv paga mais populares dos Estados Unidos.

Fonte: WSJ | Imagem: Davis Staedtler de Flickr.

Line compra o serviço de streaming de música MixRadio

MixRadio

Já comentamos que Line, empresa conhecida especialmente por sua rede de serviços de mensagens, vem tentando diversificar seus serviços para se converter em uma parte integral da vida diária dos consumidores.

Por isso, hoje deram um importante passo nesse sentido, com a aquisição da plataforma de streaming de música MixRadio, propriedade que a Microsoft adquiriu como parte da aquisição da divisão de serviços e dispositivos da Nokia, embora no anúncio não tenho revelado nenhum detalhe sobre valores do acordo, assinalando só que a equipe de MixRadio continuará em sua sede em Bristol, Reino Unido.

Também foi indicado que MixRadio continuará colaborando com a Microsoft para oferecer uma experiência musical personalizada nos telefones móveis Lumia.

Além disso, MixRadio já começou a expansão de seu serviço através de novos dispositivos e plataformas, sem falar que, também, recentemente, lançou seu próprio motor de recomendações personalizadas de música.

A próprio equipe que está por trás de MixRadio acredita que LINE é o sócio ideal para apoiar a expansão e o desenvolvimento do futuro da empresa.

Parece que este movimento não surpreende tanto já que já houveram rumores de que a Microsoft queria se desfazer de MixRadio, enquanto que Line já se encontrava com planos para o lançamento de seu próprio serviço de música em streaming.

Sony lança seu serviço de streaming de filmes no Brasil

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A Netflix acaba de ganhar uma concorrente de peso por aqui, se trata de ninguém menos que a Sony, que anunciou ontem o lançamento de seu serviço de streaming de filmes Video Unlimited, tendo mais de 500 títulos que podem ser comprados ou alugados, e com a vantagem de contar com lançamentos recentes, prometendo 28 dias de antecedência em comparação a outros serviços similares, inclusive, ao da Netflix.

Quem quiser utilizar o serviço, precisa ter uma conta PSN, que pode ser criada gratuitamente e pode ser feito através da PlayStation Store nos consoles PS4 e PS3, ou pelo aplicativo Video Unlimited nos televisores e aparelhos de Blu-ray da Sony. E também é possível baixar e reproduzir os filmes pelo PlayStation Vita, PCs com Windows, smartphones e tablets da Sony por meio do aplicativo Sony Media Go.

Quanto aos conteúdos, de acordo com a Sony, eles são atualizados semanalmente e os títulos são oferecidos tanto em padrão SD de 480 pixels, e HD de 720p e 1080p, dependendo da velocidade da rede.

“Uma Aventura Lego”, “Rio 2” e “O Hobbit: A Desolação de Smaug”, “O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”, “RoboCop”, “300: A Ascensão do Império”, são só alguns dos destaques que já estão disponíveis.

Quanto aos valores, eles variam, por exemplo, aluguel de lançamentos em HD sai por 9,90 reais, e 6,90 reais, se for conteúdo da biblioteca SD. Já para comprar e baixar os filmes os valores variam bastante de acordo com a escolha do catálogo e podem chegar a até 45 reais.

Amazon lança novo serviço de streaming de música

Prime Music

Enfim, rumores foram confirmados, a Amazon acaba de anunciar o lançamento de seu novo serviço de streaming de música, com o qual pretende competir diretamente com Spotify. O serviço, que recebe o nome de Prime Music, poderá ser desfrutado de forma gratuita pelos atuais membros da Amazon Prime (serviço que oferece envios urgentes ilimitados com o pagamento de uma assinatura anual), enquanto que o resto dos usuários terão que pagar 99$ por ano se quiserem permanecer em Prime Music depois de seu teste gratuita por 30 dias.

No momento não parece ter muita chance de competir de frente com Spotify, já que é preciso se levar em conta que está chegando num momento super competitivo, tendo no mercado nomes como Rdio, Google Play Music, Beats Music e outros tantos. Mesmo assim, precisamos ver como evoluirá futuramente, já que não há como esquecer que se trata de um serviço oferecido por um dos maiores gigantes da venda digital no mundo. Que o digam Kindle e sua loja de livros digitais, que tem feito um sucesso enorme e provocado uma verdadeira revolução na indústria literária. Se Amazon aplica todos seus conhecimentos no campo a este novo serviço, não resta dúvida de que pode chegar a ser um duro rival de Spotify no futuro. No momento, em Prime Music podemos desfrutar de muitas músicas diferentes, mas mesmo assim uma quantidade bem inferior ao Spotify, que oferece acesso a mais de vinte milhões de músicas diferentes.

Esta notícia chega levantando mais rumores sobre o possível lançamento de um smartphone da Amazon, já que Prime Music parece reforçá-los, pois esse serviço se encaixaria bastante bem em um telefone móvel. No momento, está disponível apenas nos EUA.

Spotify chega oficialmente ao Brasil

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Conforme já tínhamos falado por aqui, finalmente, o serviço de música por streaming Spotify está oficialmente disponível no Brasil, estando agora portanto, presente em 57 países ao redor do mundo, se juntando, assim, a outros serviços de música por streaming disponíveis por aqui, entre eles, Deezer e Rdio.

Como já é costume, quando um novo serviço de música por streaming entra em um novo país, os artistas locais acabam ganhando seu espaço, claro, para agradar os usuários, por isso Spotify “incluiu licenças e catálogos de milhares de artistas brasileiros”.

Spotify conta com cerca de 40 milhões de usuários ativos espalhados pelo mundo todo, dos quais uns 10 milhões de usuários são assinantes do modelo Premium.

A principal característica de Spotify em relação aos seus concorrentes é permitir que os usuários do serviço gratuito possam acessar todo o catálogo e escutar música ilimitada em troca de avisos publicitários ocasionais.

Quanto ao valor do serviço premium de Spotify, ele varia de um lugar para outro, no caso do Brasil, custa US$5,99 mensais.

Spotify chegou ao Brasil, serviço de música on-line

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Agora é pra valer, depois de muitos rumores, o serviço de músicas por streaming, Spotify (spotify.com), parece que, finalmente, chegou por aqui, ou, pelo menos, está chegando. Na terça-feira a empresa começou a enviar e-mails para os usuários que haviam solicitado acesso à plataforma que, por enquanto, só é possível por convite. Segundo o e-mail:

“O Spotify está chegando ao Brasil. Nesse primeiro momento, apenas algumas pessoas irão receber acesso antecipado para curtir milhões de músicas através do computador ou smartphone”.

Vale ressaltar, no entanto que, segundo alguns usuários que receberam convite do serviço, não estão conseguindo se cadastrar, aparecendo a mensagem:

“Spotify is not available in your country”.

Outros já receberam o email:

Lembra que um dia você se inscreveu para saber mais informações sobre a gente? Bem, chegou a hora.O Spotify está chegando ao Brasil. Nesse primeiro momento, apenas algumas pessoas irão receber acesso antecipado para curtir milhões de músicas através do computador ou smartphone.

E você é uma delas.

Se inscreva clicando no botão abaixo e tenha acesso grátis para escutar mais de 20 milhões de músicas.Lembre que este acesso é exclusivo e válido para a criação de apenas uma conta.Para receber notícias sobre lançamentos e participar da comunidade do Spotify no Brasil, siga o @SpotifyBR no Twitter!

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Spotify disponibiliza mais de 20 milhões de músicas, o que aumenta a concorrência entre os serviços que fornecem música digital, entre elas Rdio e Deezer, que dividem o mercado de streaming com as nacionais Vivo Música By Napster.

Para quem não sabe, outra forte concorrente no mercado, o iTunes, da Apple, foi quem inventou o mercado de música digital depois de o Napster revolucionar a maneira de se consumir música, implodindo a indústria fonográfica em 1999, já que permitia que os usuários fizessem o download de um determinado arquivo diretamente do computador de um ou mais usuários de maneira descentralizada, protagonizando, dessa forma, o primeiro grande episódio na luta jurídica entre a indústria fonográfica e as redes de compartilhamento de música na Internet.